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Conto erótico: “Meu nome é Suzana! Muito prazer!” (+18)

Suzana é uma mulher que se encantou com o seu parceiro de uma noite. Ele, um rapaz atípico. Já ela, com vasta experiência, nunca tivera um sexo tão apaixonado como esse do relato

foto das nádegas de uma mulher usando lingerie preta enquanto está deitada em uma cama. Foto para ilustrar conto erótico sobre Suzana, garota de programa que se apaixona pelo cliente

“Suzana não é meu nome real. Eu me apresento assim quando estou no ambiente de trabalho, que pode ser em todos os lugares. Naquela noite, seria no centro velho de São Paulo, região que me agradava muito devido à quantidade de bares e motéis aos fundos dos botecos. Não são necessárias grandes despesas para estar comigo. Apenas algumas prendas…
Naquele dia, eu estava em frente a um bar. No entanto, o movimento era fraco e precisei deixar de lado a possibilidade de arrecadar algo durante aquela noite. Quando um possível cliente chegou, passamos a conversar. Era um homem com um olhar incomum. Sua seriedade se mesclava com algo quase que inocente. Talvez fossem o formato dos olhos e o cabelo cacheado bem preto, contrastantes com seu pelos densos por trás da camisa semiaberta.
A noite quente fez com que ficássemos nas mesas de fora conversando, sem a pressa de concluir meu serviço, enquanto ele, sem a afobação de ir direto à etapa na qual eu seria sua companheira. O papo se desenrolou sem que percebêssemos que a hora estava passando. Ele sugeriu que fôssemos para um local mais reservado a fim de nos conhecermos ainda mais.
Uma alternativa sábia era procurar um motel na região. Chegando ao quarto, ele me beijou ardentemente. Sua língua era quente e podia imaginá-la lambendo meu clitóris. Aquele homem me incendiou. Os braços peludos contornavam minha cintura de modo que meu corpo conseguia sentir todo o desenho dos músculos do tórax e do seu peito. Ele me deitou na cama, tirando meu sutiã, que teve o fecho estourado. Sua boca explorou todos os mínimos detalhes do meu corpo.
Chegando à calcinha, ele começou a passar sua mão levemente pela minha virilha. Ele pode sentir minha vulva lubrificada e não resistiu. Logo, ele aproximou sua boca para sentir meu sabor. Em seguida, ele me penetrou. Pude sentí-lo pulsando dentro da minha vagina. A força era expressa também no momento em que metia seu mastro. O barulho dos nossos corpos se chocando era audível no corredor. Inclusive, não podemos deixar de comentar os gemidos altos e escandalosos. Suávamos variando entre o quente e o frio de um momento em que várias sensações foram obtidas. Gozamos juntos e eu nunca tive um orgasmo tão sincero como aquele. Em toda a minha experiência…”
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